Archive for 2011

Entrevistas


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Os alunos: Daniele, Glaucia, Poliana e Renan promoveram dentro desse projeto, algumas entrevista na Praça Ary Coelho, com o objetivo de incentivar a população de Campo Grande a valorizar o nosso patrimônio que é o Meio Ambiente e ver a opinião da população a respeito desse assunto.

Entrevistas





Fotos



Reflexão #5


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“Não pense que é só mais uma campanha. Saiba que é “A Campanha” e que pode não mudar o mundo, mas com certeza faz com que cada vez mais, as pessoas lutem por esse ideal”.


Aluna: Carla Alvez

Apresentação da Música "Por um Mundo Melhor"


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Faça xixi no banho!


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Em prol da economia de água e sustentabilidade do planeta.                                             
Fazendo xixi no banho você economiza no mínimo uma descarga por dia - o equivalente a 12 litros de água. Rios cheios e saudáveis significam mais água nos reservatórios de sua cidade. Gastando menos água, preservam-se recursos naturais e as nascentes dos rios. E não se esqueça de fechar a torneira enquanto se ensaboa!
Não tenha nojo! Não há risco de transmissão de doenças. O xixi é 95% água, sendo as outras substâncias uréia e sal, além de que a água do banho leva tudo embora.
Uma simples ação por dia equivale à economia de 4.380 litros de água por ano. Faça sua parte. Faça xixi no banho e contribua com o meio-ambiente.


Campanha original da ONG SOS Mata Atlântica. Acesso o site oficial do projeto: http://www.xixinobanho.org.br/

Alunos: Joe William, João Gleyton, Janelson Rachid e Rafael García

Reflexão #4


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"O Meio ambiente é como se fosse nossas amizade devemos sempre cuida-las para que deem frutos e o importante é também ter conciencia de que no futuro servirão de exemplos para nossos filhos".


Aluna: Bruna Mendes

Gruvi Quântico - ForFun


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Um mergulho no céu estrelado
Banho frio mantém relaxado
Olha só o relevo, que montanha linda!
Limonada gelada no almoço
Mil beijos com amor no pescoço
Quando se manifesta a beleza dessa vida
Embriagada no egoísmo que lhe embaça a visão
A humanidade enxerga a vida como competição
O concreto toma conta do que era verde
Desequilíbrio, miséria, fome e sede
Essa lógica corrói os seres humanos
Fode o planeta e seus recursos naturais
Ignora o fato da existência de outros planos
E nos afasta de avanços espirituais
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Flui, em tudo uma força maior
Que cria e muda pra melhor
Que só quer ver você dançar
Em sintonia
Criançada na rua brincando
Seu quadril segue um mantra dançando
O barulho da chuva que te lava a alma
Um sorriso, um brinde, um abraço
Gratidão, peito aberto no espaço
Quando a mãe natureza te devolve à calma
Neoliberalismo, monocultura, padronização
O aquecimento global já não é ficção
Movidos pelo lucro, a vaidade e o poder
Homens mortos pelo ego antes de nascer
Na nova era chega à Terra a nova concepção
Respiro fundo, fecho os olhos, de pé permaneço
Abro ao cosmos as janelas do meu coração
Entrego, confio, aceito e agradeço
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Fé! Ô Jah, eu vou seguir com Fé!
Fluindo na força maior
Que cria e muda pra melhor
Em sintonia



Aluno: Henrique Paredes

Fotos Confecção do Painel


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Reflexão #3


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"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância"
Gandhi 

Aluno: Daniel Montessi

Projeto simula 'Amazônia do futuro' com ambiente repleto de carbono


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Estudo inédito submeterá plantas e animais a efeitos do aquecimento global. Trabalho em instituto em Manaus envolve 200 cientistas de 9 países.


    Com o objetivo de estudar o impacto do aquecimento global em espécies da floresta amazônica, 200 cientistas do Brasil e de outros oito países ligados ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), lideram um projeto inédito no país que vai simular cenários de mudanças climáticas para analisar a reação da biodiversidade ao fenômeno.
    Denominado Adapta (Centro de Estudos da Adaptação da Biota Aquática da Amazônia, na tradução para o português) o laboratório vai incubar peixes, plantas, anfíbios e insetos (aquáticos e não-aquáticos) em três diferentes salas.
    Os ambientes sofrerão variação de temperatura e de emissões de dióxido de carbono, baseado nas previsões feitas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para o ano de 2100. O experimento verá a reação das espécies ao aumento de até 6 ºC na temperatura e às emissões de CO2, simulando o ambiente terrestre em 20,  50 e 100 anos.
    Máquinas adquiridas nos Estados Unidos farão o bombeamento de dióxido de carbono nas salas, que ficarão isoladas e impedidas de receber qualquer influência externa. Dependendo dos resultados, o Inpa afirma que o IPCC poderá incluir o impacto registrado nas espécies da Amazônia no próximo relatório da instituição, que será divulgado em 2015.
   “Queremos entender como os organismos vivem e se estão acostumados com a mudança natural do ambiente. Outro ponto importante a ser descoberto é se essas espécies conseguirão se adaptar às mudanças feitas pelo homem e que acontecem cada vez mais rapidamente”, afirmou Vera Val, coordenadora de programas aplicados do Adapta.


Espécie de peixe que vive em rios da Amazônia recolhida por pesquisadores do Inpa. Ao menos 300 diferentes tipos de peixe participarão da simulação. (Foto: Divulgação/Adapta)


    O recolhimento das espécies da fauna e da flora amazônica começou há dois anos. Segundo a pesquisadora, aquários com ao menos 300 diferentes tipos de peixes dos rios da Amazônia e incubadoras com insetos, como os mosquitos que transmitem a dengue e a malária, vão indicar se o aumento da temperatura pode afetar as formas de vida do bioma.
    "Elas ficarão expostas em ambientes com temperatura e CO2 diversificados durante um período de seis meses a um ano ou o tempo que for seu ciclo de vida. No caso dos mosquitos transmissores da dengue e da malária, queremos saber se o aquecimento global pode mesmo aumentar sua população e, consequentemente, disseminar endemias”, disse Vera.
Ainda em fase de testes, esses microcosmos começarão a funcionar a partir de agosto. Os primeiros resultados deverão ser divulgados em até seis meses.

Arca de Noé
  Outro foco importante no projeto, que receberá R$ 7 milhões em investimentos feitos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação e Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), será o sequenciamento genético das espécies analisadas, no intuito de guardar dados para futuras pesquisas científicas.


Um dos laboratórios do projeto Adapta, no Inpa, onde ficarão espécies analisadas por 200 cientistas do Brasil e de oito países (Foto: Divulgação/Adapta)

    Segundo Vera Val, os estudos genéticos informarão se as espécies sofreram mutações importantes devido ao aquecimento global.
    “Será feito o sequenciamento do genoma hoje e também depois do período de incubação (com reflexos da alta temperatura e do excesso de CO2). Queremos saber se há genes resistentes às alterações climáticas que possam contribuir ou prejudicar a evolução da fauna e flora. Também estamos coletando genes de outros animais que não participam dos microcosmos, como o peixe-boi e o boto. Já temos, aproximadamente, 10 mil amostras”, disse Vera.

Soluções para o desmatamento da Amazônia - Greenpeace


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- Desmatamento zero: Ao zerar o desmatamento na Amazônia até 2015, o Brasil estará fazendo sua parte para diminuir o ritmo do aquecimento global, assegurar a biodiversidade e o uso responsável deste patrimônio para beneficiar a população local. Ações contra o desmatamento e alternativas econômicas que estimulem os habitantes da floresta a mantê-la de pé devem caminhar juntas. A criação de um fundo de investimentos nacionais e internacionais tornaria a proposta viável.
- Áreas protegidas: Uma parte do bioma é protegida legalmente por unidades de conservação, terras indígenas ou áreas militares. Mas a falta de implementação das leis faz com que mesmo essas áreas continuem à mercê dos criminosos.
- Regularização fundiária: É a definição, pelo Estado, de quem tem direito à posse de terra. O primeiro passo é o mapeamento das propriedades privadas para possibilitar o monitoramento de novos desmatamentos e a responsabilização de toda a cadeia produtiva pelos crimes ambientais ocorridos.
- Governança: Para todas essas medidas se tornarem efetivas, o governo precisa estar na Amazônia, com recursos e infraestrutura para fazer valer as leis de preservação.

Fonte: http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Amazonia/
Aluna: Aline Fernandes

Reflexão #2


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"Quando a última árvore tiver caído,
quando o último rio tiver secado,
quando o último peixe for pescado,
vocês vão entender que dinheiro não se come"
Greenpeace

Aluna: Schimene Weber

Reflexão


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"Um dia, a Terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos na correnteza dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do arco-íris"
(Profecia feita há mais de 200 anos por "Olhos de Fogo", uma velha índia Cree).


Aluna: Ivanna Rondon

Preservar o Meio Ambiente: uma questão de Cidadania e Justiça


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Quando falamos de maio ambiente devemos levar em conta as questões sociais, culturais, éticas e políticas.
O Efeito Estufa como todos nós já ouvimos falar é o dióxido de carbono que impede que o calor solar retorne ao espaço fazendo com que a temperatura do planeta aumente, também a poluição (dos automóveis, fábricas e outros), desmatamentos, queimadas, derretimento das calotas polares, elevação do nível dos oceanos e mudanças das corrente marítimas são decorrências da ação humana.
Um exemplo de descaso foi a autorização do poder público de Mato Grosso do Sul para a construção de um aquário que custará aos cofres públicos mais de 80 milhões de reais, isso é a uma das piores idéias que um representante do povo poderia ter, pois se ele quisesse preservar as espécies de peixes, então que começasse a se preocupar com nossos rios (Taquari), córregos(Anhanduízinho, Segredo, Prosa e outros), nascente e principalmente com a mata ciliar que sofrem com o abandono e o descaso ao longo do tempo trazendo prejuízos a população, fauna e flora. Como se não bastasse essa falha administrativa, em nosso Estado, nem na Capital dispõem de coleta seletiva, tratamento, reciclagem e reaproveitamento do seu lixo. Não adianta querer que a população separe o lixo se não à por parte do poder público uma preocupação com relação a sua destinação e reaproveitamento. Muito menos tirar os peixinhos de seu ambiente natural e colocá-los numa caixinha de fósforo sem dar a mínima importância ao ecossistema como todo.
As soluções são muitas, mas as principais: no supermercado evitar o plástico usando sacolas de pano para carregar suas compras; fechar a torneira quando estiver escovando os dentes; lavando louça; roupas; calçada; tomando banho; não deixar a porta da geladeira aberta; ajudar no reflorestamento (de árvores, plantas e outros), são coisas simples que podem ser feitas para colaborar com a conservação ambiental.
O Meio Ambiente é a origem da vida, devemos preservar se quisermos continuar vivendo, por uma questão de cidadania com nossos semelhantes e justiça com os seres vivos que estão morrendo sem poder se defenderem.
Nosso planeta e nossas futuras gerações agradecem.

Aluna: Andréia Egito

Greenpeace - Ação Inspiradora


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O desafio que se nos coloca todos os dias é o da mudança de hábitos. Se algumas das ações não são nenhum bicho de sete cabeças porque é que ainda não se fazem sentir grandes mudanças? Porque é que as taxas de separação seletiva de lixo são, ainda, tão reduzidas? Porque é que as torneiras são deixadas abertas quando escovamos os dentes?
A culpa não é só dos políticos. A culpa é de todos nós. Cidadãos que nos dizemos do "mundo", mas que nos esquecemos de estimar esse mesmo mundo! Será que a informação não passa? Será que passa, mas não chega? Será que entra a 100 e sai a 200?
O Dia da Terra vem relembrar e ensinar tudo isso.
O desafio é mudar pelo menos 1 hábito em favor da nossa mãe-Terra.

Aluna: Daniele Albuquerque

Conheça mais sobre o Pulmão do Planeta


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Aluna: Schimene Weber

Música Tema


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Os alunos Victor Hugo e Elbio, produziram uma música para nosso projeto, que se chama Por Um Mundo Melhor.


Esta na hora de acordar e trabalhar pelo futuro da população
Esta na hora de enxergar, e focarmos todos juntos na mesma ação
Começar diminuir nossa poluição, reciclar o nosso lixo e não jogar no chão
O futuro do planeta depende de nós, lutaremos todos juntos por um mundo melhor
Todos juntos pela conscientização, o nosso mundo precisa de mobilização
Nosso planeta precisa acordar, não durma mais no ponto, 
Nós podemos melhorar!


Baixe a música clicando aqui.

Fotos Oficina


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A Amazônia não é o Pulmão do Mundo


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Não se sabe quem utilizou esta expressão pela primeira vez, mas o sentido dela é que na Amazônia haveria uma enorme produção de oxigênio, o que na verdade não corresponde a realidade, segundo especialistas.
Descobertas científicas demonstram que a floresta amazônica encontra-se em estado de “clímax ecológico”: toda a biomassa (o conjunto de matéria viva da região) acaba sendo utilizada por outros organismos para seu metabolismo, produzindo dióxido de carbono. É verdade que a floresta produz uma imensa quantidade de oxigênio mediante a fotossíntese durante o dia. porém, as plantas superiores e outros organismos associados vivendo nessa mesma floresta respiram 24 por dia, ou seja o oxigênio que a floresta produz acaba sendo utilizado na respiração dela mesma. É importante salientar que a floresta amazônica constitui um enorme reservatório de carbono e, quando queimada, produz dióxido de carbono, aumentando assim o “efeito estufa”. A Amazônia não é o “pulmão do mundo” no sentido comum do termo. No entanto, o sistema florestal da região, alem de evitar a erosão, funciona como uma “esponja”, absorvendo substâncias trazidas pelos ventos e pelas chuvas, sob a forma de poeira e partículas, da África e do Atlântico. Amazônia não é o 'pulmão do mundo', aponta pesquisador. Na capa de muitos jornais, sites, comunidades virtuais e blogs a Amazônia ainda é encarada como o grande “pulmão do mundo”. A idéia de que a floresta seria uma grande purificadora do ar, transformando gás carbônico em oxigênio, já foi desmentida por muitos cientistas, mas ainda sobrevive por aí. Apenas em dois textos do Blog da Amazônia, há 16 comentários que tratam a floresta dessa forma. Apesar de haver muitas provas de que a Amazônia não exerce esse papel, é consenso entre os pesquisadores que as extensas áreas de floresta do Norte do Brasil têm grande influência no clima do planeta. Mesmo não sendo o tal pulmão, a Amazônia ainda seria um órgão vital.

Aluna: Ana Paula Tonet

Novo Código Florestal aumentaria em 47% o desmate até 2020, diz UNB


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Caso o novo Código Florestal for adotado pelo governo brasileiro da maneira em que está, o desmatamento no país pode aumentar 47% até 2020. A informação foi apontada em um estudo elaborado por pesquisadores da Universidade de Brasília, em parceria com cientistas da Holanda e da Noruega.
O projeto chamado Lupes (Política de uso da terra e desenvolvimento sustentável em países em desenvolvimento, na tradução do inglês) se baseia no total desmatado no país em 2008. Estima-se que se a atual lei, que estipula regras para a preservação ambiental em propriedades rurais, vigorasse até 2020, seria derrubado no país 1,1 milhão de hectares de floresta (11 mil km²) a mais que em 2008.


Aluna: Karla Soares

Plano de recuperação inclui construção de terraços para minimizar assoreamento no Taquari


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Serviços de demarcação e construção de terraços vão minimizar os problemas de assoreamento nas regiões das micro bacias do Alto Rio Taquari. Para essa ação, o governo do Estado reservou um montante de R$ 1.393.630,00 que viabilizará a construção de 8.600 hectares de terraços em propriedades rurais nos municípios de São Gabriel do Oeste; Rio Verde de Mato Grosso; Alcinópolis; Pedro Gomes, Figueirão; Coxim e Camapuã.
O terraceamento agrícola nas encostas tem a finalidade de segurar a terra e reduzir a velocidade da água, o que diminui os problemas de escoamento de resíduos e desmoronamento do solo. Dos 8.600 hectares de terraços construídos, 2 mil hectares serão nas propriedades rurais de São Gabriel do Oeste; 1,8 mil hectares, em Rio Verde de Mato Grosso; 1,4 mil em Alcinópolis;  1 mil hectares em Pedro Gomes, e igual extensão em Figueirão e Coxim; e 400 hectares  em Camapuã.

Fonte: www.portalms.com.br
Aluna: Karla Soares

Lixo Extraordinário


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com Vik Muniz direção Lucy Walker co-direção João Jardim e Karen Harley


O filme trata da realidade dos catadores de materiais recicláveis - como eles mesmos se definem - do Jardim Gramacho - RJ , que é o maior aterro sanitário da América Latina. Eles enfrentam diversas dificuldades por conta das situações precárias de trabalho, onde o mesmo é de risco. Apesar dos problemas encontrados, de acordo com o decorrer do filme, percebe-se que eles têm orgulho por estarem em um trabalho digno que os proporciona sustento, mesmo que crítico.
Com a ajuda de Vik, eles ingressam no mundo artístico com sua própria face e "seu lixo'', se doando inteiramente pra arte contemporânea. Este é um exemplo a ser seguido, independente do trabalho, devemos respeitá-lo.
Portanto, é interessante deixar em evidência que podemos fazer a diferença com pequenas atitudes no dia-a-dia, conscientizando assim as pessoas que estão em nossa volta, pois, como diz Valter: ''99 não é 100'', assim nunca estaremos completos.

Alunos: Aline Fernandes, Daniel Montessi, Schimene Weber, Viviane Cristina e Karine Viana.

Apresentação


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Neste blog, estaremos desenvolvendo o projeto ''Meio Ambiente'', proposto pela coordenação pedagógica da Escola Estadual Vespasiano Martins.
A equipe é composta pelos alunos do ''Terceiro Ano C'', tendo como base a conscientização de preservação ambiental sob a supervisão dos Professores Francisco Sobrinho e Valter Queiroz.