Archive for julho 2011

Entrevistas


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Os alunos: Daniele, Glaucia, Poliana e Renan promoveram dentro desse projeto, algumas entrevista na Praça Ary Coelho, com o objetivo de incentivar a população de Campo Grande a valorizar o nosso patrimônio que é o Meio Ambiente e ver a opinião da população a respeito desse assunto.

Entrevistas





Fotos



Reflexão #5


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“Não pense que é só mais uma campanha. Saiba que é “A Campanha” e que pode não mudar o mundo, mas com certeza faz com que cada vez mais, as pessoas lutem por esse ideal”.


Aluna: Carla Alvez

Apresentação da Música "Por um Mundo Melhor"


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Faça xixi no banho!


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Em prol da economia de água e sustentabilidade do planeta.                                             
Fazendo xixi no banho você economiza no mínimo uma descarga por dia - o equivalente a 12 litros de água. Rios cheios e saudáveis significam mais água nos reservatórios de sua cidade. Gastando menos água, preservam-se recursos naturais e as nascentes dos rios. E não se esqueça de fechar a torneira enquanto se ensaboa!
Não tenha nojo! Não há risco de transmissão de doenças. O xixi é 95% água, sendo as outras substâncias uréia e sal, além de que a água do banho leva tudo embora.
Uma simples ação por dia equivale à economia de 4.380 litros de água por ano. Faça sua parte. Faça xixi no banho e contribua com o meio-ambiente.


Campanha original da ONG SOS Mata Atlântica. Acesso o site oficial do projeto: http://www.xixinobanho.org.br/

Alunos: Joe William, João Gleyton, Janelson Rachid e Rafael García

Reflexão #4


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"O Meio ambiente é como se fosse nossas amizade devemos sempre cuida-las para que deem frutos e o importante é também ter conciencia de que no futuro servirão de exemplos para nossos filhos".


Aluna: Bruna Mendes

Gruvi Quântico - ForFun


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Um mergulho no céu estrelado
Banho frio mantém relaxado
Olha só o relevo, que montanha linda!
Limonada gelada no almoço
Mil beijos com amor no pescoço
Quando se manifesta a beleza dessa vida
Embriagada no egoísmo que lhe embaça a visão
A humanidade enxerga a vida como competição
O concreto toma conta do que era verde
Desequilíbrio, miséria, fome e sede
Essa lógica corrói os seres humanos
Fode o planeta e seus recursos naturais
Ignora o fato da existência de outros planos
E nos afasta de avanços espirituais
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Flui, em tudo uma força maior
Que cria e muda pra melhor
Que só quer ver você dançar
Em sintonia
Criançada na rua brincando
Seu quadril segue um mantra dançando
O barulho da chuva que te lava a alma
Um sorriso, um brinde, um abraço
Gratidão, peito aberto no espaço
Quando a mãe natureza te devolve à calma
Neoliberalismo, monocultura, padronização
O aquecimento global já não é ficção
Movidos pelo lucro, a vaidade e o poder
Homens mortos pelo ego antes de nascer
Na nova era chega à Terra a nova concepção
Respiro fundo, fecho os olhos, de pé permaneço
Abro ao cosmos as janelas do meu coração
Entrego, confio, aceito e agradeço
Luz, preencha todo o meu ser
E mostre o que podemos ver
Além do que é material, se encontra a alegria
Fé! Ô Jah, eu vou seguir com Fé!
Fluindo na força maior
Que cria e muda pra melhor
Em sintonia



Aluno: Henrique Paredes

Fotos Confecção do Painel


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Reflexão #3


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"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância"
Gandhi 

Aluno: Daniel Montessi

Projeto simula 'Amazônia do futuro' com ambiente repleto de carbono


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Estudo inédito submeterá plantas e animais a efeitos do aquecimento global. Trabalho em instituto em Manaus envolve 200 cientistas de 9 países.


    Com o objetivo de estudar o impacto do aquecimento global em espécies da floresta amazônica, 200 cientistas do Brasil e de outros oito países ligados ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), em Manaus (AM), lideram um projeto inédito no país que vai simular cenários de mudanças climáticas para analisar a reação da biodiversidade ao fenômeno.
    Denominado Adapta (Centro de Estudos da Adaptação da Biota Aquática da Amazônia, na tradução para o português) o laboratório vai incubar peixes, plantas, anfíbios e insetos (aquáticos e não-aquáticos) em três diferentes salas.
    Os ambientes sofrerão variação de temperatura e de emissões de dióxido de carbono, baseado nas previsões feitas pelo Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) para o ano de 2100. O experimento verá a reação das espécies ao aumento de até 6 ºC na temperatura e às emissões de CO2, simulando o ambiente terrestre em 20,  50 e 100 anos.
    Máquinas adquiridas nos Estados Unidos farão o bombeamento de dióxido de carbono nas salas, que ficarão isoladas e impedidas de receber qualquer influência externa. Dependendo dos resultados, o Inpa afirma que o IPCC poderá incluir o impacto registrado nas espécies da Amazônia no próximo relatório da instituição, que será divulgado em 2015.
   “Queremos entender como os organismos vivem e se estão acostumados com a mudança natural do ambiente. Outro ponto importante a ser descoberto é se essas espécies conseguirão se adaptar às mudanças feitas pelo homem e que acontecem cada vez mais rapidamente”, afirmou Vera Val, coordenadora de programas aplicados do Adapta.


Espécie de peixe que vive em rios da Amazônia recolhida por pesquisadores do Inpa. Ao menos 300 diferentes tipos de peixe participarão da simulação. (Foto: Divulgação/Adapta)


    O recolhimento das espécies da fauna e da flora amazônica começou há dois anos. Segundo a pesquisadora, aquários com ao menos 300 diferentes tipos de peixes dos rios da Amazônia e incubadoras com insetos, como os mosquitos que transmitem a dengue e a malária, vão indicar se o aumento da temperatura pode afetar as formas de vida do bioma.
    "Elas ficarão expostas em ambientes com temperatura e CO2 diversificados durante um período de seis meses a um ano ou o tempo que for seu ciclo de vida. No caso dos mosquitos transmissores da dengue e da malária, queremos saber se o aquecimento global pode mesmo aumentar sua população e, consequentemente, disseminar endemias”, disse Vera.
Ainda em fase de testes, esses microcosmos começarão a funcionar a partir de agosto. Os primeiros resultados deverão ser divulgados em até seis meses.

Arca de Noé
  Outro foco importante no projeto, que receberá R$ 7 milhões em investimentos feitos pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e pela Fundação e Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), será o sequenciamento genético das espécies analisadas, no intuito de guardar dados para futuras pesquisas científicas.


Um dos laboratórios do projeto Adapta, no Inpa, onde ficarão espécies analisadas por 200 cientistas do Brasil e de oito países (Foto: Divulgação/Adapta)

    Segundo Vera Val, os estudos genéticos informarão se as espécies sofreram mutações importantes devido ao aquecimento global.
    “Será feito o sequenciamento do genoma hoje e também depois do período de incubação (com reflexos da alta temperatura e do excesso de CO2). Queremos saber se há genes resistentes às alterações climáticas que possam contribuir ou prejudicar a evolução da fauna e flora. Também estamos coletando genes de outros animais que não participam dos microcosmos, como o peixe-boi e o boto. Já temos, aproximadamente, 10 mil amostras”, disse Vera.